Na manhã desta terça-feira, 4, houve uma reunião na sede da Procuradoria-Geral do Estado do Amapá, em que a pauta em discussão, foi sobre o Tratamento Fora de Domicílio. Na ocasião, estiveram presentes: o procurador-geral, Dr. Narson Galeno, o secretário de Saúde do Amapá, Juan Mendes, o promotor de Justiça do Ministério Público Estadual, Dr. Wueber Penafort, os procuradores do Estado, Dr. Philippe de Castro Firmino, Dr. Otávio de Santana, Dr. Rodrigo Pimentel, Dr. Antônio Clésio Cunha, a chefe de gabinete da PGE, Cristiane Dias, além das servidoras da Secretaria Estadual de Saúde, Elizângela Nascimento que é subgerente do TFD e Jemily Aragão assistente técnico-jurídico SESA/TFD.
Um dos principais pontos da reunião foi à análise a respeito do Hospital São Camilo continuar com o atendimento de pacientes do TFD, por meio de aditamento do contrato. Para o procurador-geral, essa é uma medida que trará redução nos gastos que o Estado tem com o Programa de Tratamento Fora de Domicílio.
“Ao aditar esse contrato com o São Camilo sai muito mais barato e mais rápido, realizar cirurgias, exames e demais serviços de assistência à saúde dos pacientes aqui no Estado, e com isso, reduzir os custos com as viagens pelo TFD, até porque aqui tem médicos e demais profissionais da saúde competentes para realizar esse trabalho” comentou o Dr. Narson Galeno.
Outro ponto discutido foi sobre um novo local para o TFD, em que os servidores vão poder trabalhar. Na próxima quinta-feira, 6 de agosto, haverá uma nova reunião, em que a equipe que atua no programa apresentará um levantamento de espaços. A PGE já antecipou que fará a doação de mesas para que os servidores possam trabalhar.
“O mais importante disso tudo, é encontrar uma solução que nós possamos realmente entender que é em benefício da sociedade, para que possamos avançar nesses pontos do TFD, claro, também discutindo outras demandas para que possamos realmente ajudar a Secretaria Estadual de Saúde, com o apoio do doutor Wueber Penafort do Ministério Público, que se colocou a disposição” frisou o procurador-geral.